Lembram-se da PlayStation 3, a
consola que nos introduziu a todos à tecnologia de Blu-ray em 2007? Foi uma
geração problemática para a gigante japonesa, sobretudo por causa da
arquitetura da consola que dificultava imenso a vida aos produtores e de um lançamento com
um preço base elevadíssimo para demasiadas carteiras. Mas foi também a geração
na qual a PlayStation se afirmou como a marca com um elenco de exclusivos de
excelência, com o surgir de jogos como Uncharted, The Last of Us,
Little Big Planet, Infamous, entre outros. Quase 15 anos depois,
são muitas as memórias que guardamos dessa geração e que não conseguimos
reviver convenientemente na mais recente consola da Sony, e é sobre esses que
nos focaremos neste artigo.
Sim, alguns dos jogos que abordaremos
de seguida estão disponíveis na PS Now, mas apenas via o tenebroso streaming
desse serviço. Há também vários jogos que, entretanto, foram sendo
remasterizados para as consolas mais recentes – por exemplo, a trilogia Uncharted
ou God of War 3 -, e sendo já possível jogar esses jogos na PS5, vão
ficar fora desta nossa reflexão. Portanto, e assumindo (leia-se, fazendo figas) que a Sony consegue resolver o complicado puzzle dos portes entre a
PlayStation 3 e a PlayStation 5, apresentamos aqui 12 conjuntos de jogos que
queremos voltar a jogar nativamente na mais recente geração.
Assim, cada jogo da trilogia MotorStorm
na PlayStation 3 faz algo de diferente em relação aos outros, e a série como um
todo distingue-se muitíssimo bem de qualquer outro franchise de
corridas. Números de vendas que iam diminuindo com cada novo jogo e um
lançamento atribulado do terceiro jogo desta trilogia, ditaram um fim prematuro
para esta série. Mas olhamos para estas experiências com carinho, e ficaríamos
bastante contentes se pudéssemos regressar a estas loucas corridas de arcada na
mais recente consola da Sony. Nem que para tal tenhamos de chafurdar um bocado na lama.
Se Generations é um jogo que
adoraríamos ver numa PlayStation 5, Sonic: Unleashed seria também
bem-vindo, mas com uma receção menos calorosa. O jogo tem vários méritos – a
estreia das mecânicas de boost e esquiva, uma genuína sensação de
velocidade nos níveis diurnos, e um nível de dificuldade desafiante. Mas tem o
infame Werehog, uma transformação noturna de Sonic, que leva a jogabilidade
para um estilo hack n’ slash bastante… atabalhoado, digamos
simpaticamente.
Ainda assim, todos adoramos o
protagonista velocista, o elenco de personagens que o acompanha, e
receberíamos de braços abertos estes jogos. E as versões PS3 de ambos os Sonic
Adventure também. Ah, está bem, atirem também para cá o incrivelmente mau Sonic
’06, porque não? Se mantiver todos os seus bugs e for jogado com cautela -
isto é, com amigos e com uma bebida espirituosa (caso tenham idade para tal,
claro) -, pode ser divertido rir de todos os problemas e da história
constrangedora. Portanto sim, dêem-nos mais Sonic para jogar na
PlayStation 5. Por favor, e obrigado.
A Crack in Time foi o jogo que se seguiu, e
novamente apenas um ano depois, em 2009. Novas mecânicas que complexificaram um
pouco os puzzles ambientais a resolver, onde o destaque deste lançamento foi mesmo a
narrativa, que se focou muito mais intimamente no passado e nas famílias dos
protagonistas. Por fim, tivemos Nexus (também conhecido como Into The
Nexus em algumas regiões), o último jogo desta geração e cujo foco de
combate, puzzles e design geral girou à volta de mecânicas com a gravidade.
É certo que nenhum destes jogos se
distingue particularmente dos outros, quer em termos de combate quer no que
toca à exploração. Mas quem já envergou por outros jogos Ratchet & Clank,
como o mais recente e fantástico Rift Apart, sabe perfeitamente que estes jogos
não precisam de reinventar a roda para serem incrivelmente divertidos. E é por
isso mesmo que se nos fizessem o favor de disponibilizar estes quatro jogos na
PlayStation 5, muito provavelmente jogá-los-íamos todos de seguida, parando
apenas para comer, beber e ir à casa de banho. (Sim, dormir seria opcional.)
Quer estejamos no mais metódico e
emocionalmente complexo Metal Gear Solid 4, quer estejamos a partir tudo
no hiperativo e emocionante Metal Gear Rising, uma experiência de
qualidade é sempre garantida. No primeiro, temos um dos pontos mais altos da ilustre carreira de Hideo Kojima e da Kojima Productions (sim, mais alto que Death Stranding), enquanto no segundo vemos a magia da Platinum Games a
transformar completamente a fórmula em algo de único. Duas produtoras
lendárias, dois jogos completamente diferentes dentro do mesmo franchise, duas
experiências obrigatórias, e dois jogos que, inexplicavelmente, nunca migraram
da PS3 para consolas mais modernas da Sony. Não vamos perguntar porquê, não
vamos procurar explicações, vamos só pedir que a Konami emende este erro. Pode
ser?
É certo que estes não são os jogos
mais memoráveis desta aclamada série, não chegando ao nível de qualidade
apresentada mais recentemente em Tales of Arise. Mas são dois
jogos muito consistentes, como já dissemos. Ambos apresentam histórias
interessantes, leques de personagens cativantes, e as mecânicas de combate
apresentam uma profundidade interessante ao mesmo tempo que provocam sequências
de ação impactantes e visualmente belas. Enfim, são alguns dos melhores JRPGs lançados
na PlayStation 3, e certamente os melhores que ainda não chegaram às consolas mais
recentes – e usamos este advérbio com alguma esperança! Sobretudo tendo em
conta que o primeiro jogo chegou cá nos derradeiros meses da PS3, e a sequela
nos meses embrionários da PS4, o que torna ainda mais difícil de compreender
porque continuam na consola mais antiga. Não nos vão deixar de mãos a abanar,
pois não Bandai Namco? Não… pois não?
Certo, certo, o sistema binário de
moralidade pode ser bastante simplista para os padrões de hoje, e as mecânicas
de plataformas e parkour podem ser algo flutuantes de mais. Mas brincar com
todos os poderes elétricos que vamos vendo Cole desenvolver conforme escolhemos
ser heróis ou vilões continua a ser incrivelmente divertido, raios! Piadas
parvas à parte, estes jogos continuam a ser tidos em bastante boa conta nas
nossas mentes, e se pudéssemos jogar tranquilamente estes jogos e reviver as
suas narrativas interessantes e cheias de reviravoltas, provavelmente
largaríamos tudo e fá-lo-íamos de bom grado.
Resistance 2 foi, em tudo, maior e melhor que Fall
of Man, e depois do seu final surpreendente, Resistance 3 mudou um
pouco do tom militar para um tom mais próximo do terror e sobrevivência,
fechando bem a narrativa destes conflitos. Para os padrões dos dias de hoje,
alguns aspetos destas experiências podem parecer um pouco datados, sobretudo no
primeiro título. Mas continua a ser uma história envolvente, com jogabilidades
de disparos e de terror bastante apelativas, e que poderia perfeitamente
beneficiar com uma audiência maior do que aquela que a PS3 conseguiu angariar.
A PlayStation 5 precisa de ter uma maior oferta de exclusivos deste género,
portanto porque não recuperar uma trilogia bastante bem conseguida como é a de Resistance?
A jogabilidade é sempre um
ponto alto em cada um dos jogos The Force Unleashed. O sistema de
combate recompensa a combinação de ataques com os sabres de luz e a Força, o
progresso e desenvolvimento do protagonista Starkiller são sempre gratificantes
e significativos, e a atenção ao detalhe no design ambiental é muito bom. A
narrativa do primeiro jogo é claramente superior à do segundo, mas argumentamos
que ambos os jogos merecem a nossa atenção e o nosso carinho, e é por isso que
teríamos todo o gosto em regressar aos mesmos. Enquanto imitamos os sons de
lutas com sabres de luz com a boca, claro. Mesmo que a Disney tenha desclassificado estes títulos , asism como muitos outros trabalhos, como não canônico, não deixa de ser uma experiência extraordinária! (E a sério, se ainda não o fizeram,
vão ver o The Mandalorian.)
Para quem começou a jogar entre o
final de 2013 e ontem, estes são três dos jogos de ação mais bem cotados de
sempre. Em GTA IV encontramos uma narrativa bastante mais madura acerca
das dificuldades passadas pelos imigrantes que partem em busca do “sonho
americano.” Em Max Payne 3 regressamos à pele do titular autodestrutivo
ex-polícia traumatizado pela perda da sua família, que tenta sobreviver num
mundo que parece já não precisar de si. E em Red Dead Redemption
encarnamos John Marston, um antigo foragido que está disposto a tudo para
limpar o seu nome e garantir um futuro estável e pacífico à sua família.
Três grandes jogos, três narrativas
impressionantes e repletas de reviravoltas, três jogabilidades que assentam no
mesmo género, mas que se conseguem distinguir muito bem umas das outras e
oferecer experiências incrivelmente divertidas. Rockstar, por favor, deixem-nos
voltar a jogar estas obras-primas nas consolas PlayStation mais recentes. Nem precisam de fazer nada, dêem-nos só estes jogos tal e qual como estão - até porque ninguém quer uma repetição do que foi GTA: The Trilogy - Definitive Edition... É
dinheiro fácil, e vocês gostam de dinheiro, certo?
Fallout 3 foi o primeiro jogo da série a
passar para a perspetiva da primeira pessoa, introduzindo um amplo mundo cheio
de criaturas para abater e missões para cumprir, e um sistema de disparos
inovador. New Vegas pegou nisto e simplesmente fez mais e melhor, por
exemplo, ao recuperar o sistema de reputação que o antecessor havia deixado
para trás. São duas histórias muito bem conseguidas, passadas num universo
fascinante. São dois jogos pelos quais iríamos ao apocalipse nuclear para poder
voltar a jogar convenientemente numa PlayStation 5. Se a aquisição da editora
que detém os direitos dos jogos dificultará a concretização desta nossa
vontade? Provavelmente sim. Se é por isso que vamos deixar de chatear tudo e todos
até acontecer? Não contem com isso. Ademais, as empresas gostam sempre de fazer dinheiro!
E claro, também gostaríamos muito de
ver The Forgotten Sands, que marcou o regresso ao fantástico universo de
Sands of Time para uma aventura onde a manipulação do tempo voltou a
tomar o palco. Sim, foi um jogo com grandes propósitos promocionais para a
adaptação de Prince of Persia ao cinema, mas embora a narrativa fosse
pouco memorável, a jogabilidade foi a mais variada da série e apresenta vários
momentos de grande diversão. São dois jogos cheios de virtudes, de uma série há
muito e inexplicavelmente desaparecida de cena, cujos regressos aos menus
principais das nossas PlayStation 5 nos deixariam com um sorriso de orelha a
orelha.
Posto isto, a versão completa de Asura’s
Wrath é um mimo, e uma experiência que vale mesmo a pena trazer para a mais
recente consola da Sony. Misturando com grande sucesso mecânicas de beat ‘em
up, com trechos de rail shooters e ainda sequências cinemáticas interativas,
este é um jogo de ação único. Acrescentem a isto uma narrativa que mistura
temáticas mitológicas com ficção científica, uma direção artística colorida e
vibrante e um design de som que acompanha perfeitamente o tom que o jogo quer
implementar, seria de estranhar não nos lembrarmos deste clássico de culto de
2012. E é por isto tudo que rezamos aos deuses dos videojogos (e de anime, já
agora) que Asura’s Wrath - e o seu DLC - volte a ficar convenientemente
acessível na PlayStation 5. E para breve, se não for pedir muito.
Artigo por: Filipe Castro Mesquita
Trilogia MotorStorm
Comecemos pelo início de toda a geração PlayStation 3, e olhemos para a série MotorStorm. O primeiro jogo foi mesmo um dos títulos de lançamento da consola, e prendeu-nos pela jogabilidade intuitiva, pelo equilíbrio entre as classes de veículos e pelo facto dos terrenos onde as corridas decorriam sofrerem dano e irem ficando deformados com cada volta. MotorStorm: Pacific Rift levou-nos dos cenários desérticos para ambientes de corrida mais tropicais, e ampliou a fórmula do jogo ao introduzir mais veículos e a possibilidade de jogar localmente em ecrã dividido. Já MotorStorm: Apocalypse colocou-nos em pistas que representavam áreas urbanas destruídas, aumento o elenco de veículos ainda mais, e introduziu grupos de personagens que tentam interferir nas corridas.Vários Sonic
Passando de jogos de corridas, para jogos onde o protagonista gosta de correr, vamos olhar para Sonic! Bem, a verdade é que na era da PlayStation 3, o ouriço-cacheiro azul não tem muitos motivos para sorrir, nem por estes lados nem em consolas rivais – embora na altura invejássemos a Wii por ter recebido Sonic Colours. Mas independente disto tudo, foi também nesta geração que o nosso animal velocista preferido apresentou o melhor jogo desde que passou a 3D. Falamos de Sonic Generations, lançado em 2011 que serve de celebração do 20º aniversário da mascote da SEGA, e que reúne uma espécie de best of da sua história, misturando elementos de design em 2D e em 3D num só título.Tetralogia Ratchet & Clank
Vamos ao maior conjunto de jogos que vos apresentamos neste artigo? (Vamos!) Muito bem, foram quatro os jogos Ratchet & Clank originais que a geração PlayStation 3 nos trouxe (ou seja, não estamos a incluir a trilogia PS2 remasterizada). Primeiro, e logo em 2007, tivemos Tools of Destruction, que reteve em grande medida a jogabilidade que caracteriza a série, com a introdução de elementos de controlos motores do comando Sixaxis. No ano seguinte, em 2008, chegou Quest for Booty, que introduziu mais um elemento ou outro, com o destaque a ir para exploração de zonas de luminosidade quase nula, que ofereceram desafios diferentes.Ambos os Metal Gear
Continuamos a olhar para um conjunto de jogos da mesma série, mas desta vez vamos a títulos com produtoras diferentes? Sim, a geração da PlayStation 3 trouxe-nos dois títulos Metal Gear originais completamente diferentes (e um trio de remasterizações, mas vamos ignorar o mesmo, para já). Se Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots continuou e concluiu a história de Solid Snake, assentando no género de ação furtiva, Metal Dear Rising: Revengeance mudou completamente de género, oferecendo uma experiência frenética de hack ‘n slash no papel do revitalizado Raiden.Ambos os Tales of Xillia
Já fomos às corridas, às plataformas, à ação desenfreada e à furtividade… Está na hora de ir a um bom JRPG, não? Não, porque vamos a algo melhor: DOIS bons JRPGs! A série Tales não tem o mesmo peso que outras como Final Fantasy, mas se há algo que tem para dar e vender é qualidade consistente. E numa era em que vemos tantos jogos deste género serem remasterizados (Ni No Kuni), refeitos de raiz (Final Fantasy VII) ou simplesmente relançados (uns quantos Dragon’s Quest), temos de nos virar para a Bandai Namco, esticar gulosamente as mãos, e pedir mais uma dose de jogos Tales. Considerando que Tales of Vesperia já teve direito ao seu merecidíssimo remaster, iremos então nomear Tales of Xillia e Tales of Xillia 2, jogos que chegaram à Europa em 2013 e 2014 respetivamente.Ambos os Infamous
Ora bem, vamos lá talvez ao maior motivo pelo qual este vosso humilde redator quis escrever este fenomenal artigo – a série Infamous. Depois de passarmos toda a geração da PS4 a perguntar se ainda faltava muito para uma remasterização de Infamous, Infamous 2 e de Infamous: Festival of Blood, estamos mais prontos do que nunca para vestir um fato de borracha e voltar a receber Cole MacGrath de braços abertos. A sua história de origem no primeiro jogo, os desfechos possíveis na sequela, e a história sobrenatural paralela na expansão vampírica continuam bem presentes nas nossas memórias. E nas memórias de muitos vós também, apostamos.Trilogia Resistance
Vamos a mais exclusivos e regressemos a uma das séries cujo começo coincidiu com o lançamento da PlayStation 3. Sim, Resistance: Fall of Man foi o shooter da primeira pessoa que chegou ao mesmo tempo que esta consola da Sony, colocando-nos na pele de Nathan Hale, um soldado do conflito armado entre a humanidade e uma raça de seres alienígenas que pretende conquistar o mundo. Apesar de algo simples, o jogo foi apelativo o suficiente para receber duas sequelas, que apresentaram narrativas mais complexas e bem conseguidas, e que ampliaram o leque de opções de combate desta história alternativa com elementos de ficção científica.Ambos os Star Wars: The Force Unleashed
Ora bem, quem é que aqui é fã de Star Wars? Claro que são todos, pergunta parva. Mas na remota eventualidade de algum leitor responder “ah, não” ou “nem por isso,” não desliguem já, porque continuamos a recomendar que experimentem os jogos The Force Unleashed! (E que vejam o The Mandalorian.) Lançados em 2008 e em 2010, estes foram os últimos títulos a solo antes de um hiato de quase uma década, que acabou apenas com a chegada do fantástico Jedi: Fallen Order. Mas voltando a The Force Unleashed, esta dupla de jogos trouxe para a indústria dos videojogos quase tudo o que se poderia querer do universo Star Wars. Sabres de luz, poderes com a Força, mundos de ficção científica com toques de fantasia para explorar, combates intensos, Darth Vader, Stormtroopers, e boas histórias. Bem… boa história, pelo menos.Trio da Rockstar Games
Ambos os Fallout
Bem, um artigo como este não podia deixar de ter em conta RPGs ocidentais, pois não? E olhando para a lista de jogos que ainda não foram portados ou remasterizados, a escolha foi de dificuldade muito elev- Fallout. Não há sequer competição, Fallout 3 e Fallout: New Vegas são os melhores RPGs ocidentais desta era que ainda não estão nas mais recentes consolas PlayStation. Vá-se lá saber porquê! Certo, certo, a Bethesda foi recentemente adquirida pela Microsoft, tal como a Obsidian Entertainment. Mas tivemos quase 10 anos em que tal não foi o caso, durante os quais estes jogos continuaram presos na PlayStation 3. Respiremos fundo, e vejamos porque estes jogos são tão especiais.Ambos os Prince of Persia
Não imaginam o quão contentes alguns de nós ficámos quando a Ubisoft anunciou um remake de Prince of Persia: The Sands of Time. Portanto, pode dizer-se que somos fãs das várias aventuras das também várias reencarnações do príncipe. Com tudo isto, é claro que queremos ter a oportunidade de regressar a ambos os jogos lançados na era PlayStation 3! Nomeadamente, queremos regressar à subvalorizada experiência de Prince of Persia 2008, que parecia marcar o início de uma nova trilogia que nunca se materializou. A história e as personagens eram interessantes, e embora os combates de 1 para 1 acabassem por não ser tão desafiantes como gostaríamos, a abertura do mundo para avançar como quiséssemos e as mecânicas de parkour e plataformas estavam muito bem conseguidas. E podia ser que finalmente chegasse cá o epílogo deste jogo, DLC que acabou por nunca ficar disponível na era da PS3.Asura’s Wrath (e o seu DLC)
E, como não podia deixar de ser, tínhamos que incluir uma pequena batota na nossa lista, e quis o destino (leia-se, um qualquer site de aleatorização de entradas) que fosse mesmo para terminar. Considerar Asura’s Wrath um conjunto de experiências é mesmo esticar o termo até ao seu limite. Mas a verdade é que a controversa decisão de bloquear o final verdadeiro da narrativa dentro de um DLC significa que o jogo base por si só não chega, e, portanto, *tecnicamente* precisamos de um conjunto de aquisições para que isto valha a pena. Sim, é um salto lógico grandinho para que isto caiba no conceito da lista, mas vou abusar do meu estatuto de (ainda humilde) redator para defender este raciocínio.
Jogos da PS3 que Queremos na PS5
Reviewed by Filipe Castro Mesquita
on
fevereiro 03, 2022
Rating:
Esqueceu a série mais importante de todas, um marco da playstation. A série Sly Cooper!
ResponderEliminarNão esquecemos Sly Cooper, apenas não somos fãs do quarto que saiu na PS3. Mas quando fizermos uma reflexão destas sobre jogos da PS2, Sly Cooper vai ser um dos grandes destaques ;)
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